Os Orixás – divindades da mitologia Yorubá, tem recebido cada vez mais o devido valor e respeito pela mídia e público em geral.
Lentamente dissolvem-se os preconceitos. A espiritualidade africana possui um sistema de crenças e valores profundamente ecológico, em ressonância com a natureza e com o novo milênio.
Seus deuses – arquétipos que pertencem ao inconsciente coletivo, comum a todos – são a manifestação das forças vivas da natureza, e guardiões das mesmas. Descem à terra e dançam junto aos humanos. Seus mitos e lendas falam de amores, guerras, jogos de poder, abarcando toda a gama da espécie no que diz respeito à sexualidade e afetividade.
Do ponto de vista psicológico, considero este um sistema libertário, pois acolhe as diferenças e aceita a diversidade.
Vivenciar os movimentos básicos das danças dos Orixás, identificando símbolos traduzidos em vestes, adereços, comportamentos etc., que buscam uma frequência comum a todos: marcas ancestrais. Habitando seus ritmos, recuperamos e resgatamos nossa memória da unidade perdida e a conexão direta às forças primordiais. Somos tocados pelo sagrado e divino dentro de cada um de nós.
Cada Orixá feminino e masculino esta associado com um elemento específico da natureza (terra, água, ar e fogo), e conectados com os chakras. Podemos portanto através do movimento especifico de cada elemento e dos Orixás, recuperar nossa autoestima, nossa identidade, aprendendo a lidar com as diferenças e promovendo nossa saúde psíquica, física, emocional, mental e espiritual.
Venha pulsar conosco e dançarmos juntos a dança da vida!