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Blog da Nartan

Meditação: a busca pelo amor próprio

A meditação é a porta para desenvolvermos nosso amor próprio, aceitação de nossas vulnerabilidades, além de reduzir a ansiedade, a depressão e o estresse

Hoje, com a vida corrida e acelerada, a maioria das pessoas estão sofrendo de ansiedade, depressão ou os dois. Esta busca incessante e massificada pelo corpo ideal, o amor ideal, o profissional ideal, desperta em todos uma tremenda angústia e uma busca por satisfação fora de nós.

A ideia equivocada de buscar fora o amor e a satisfação gera mais frustração e solidão. Depositamos no outro a esperança de sentirmos amados e cuidados. A partir desta perspectiva equivocada, nos tornamos dependentes do outro ou de vícios diversos como o sexo, a comida, fazer compras, o álcool, a TV, etc. Tudo que nos tire da terrível sensação de vazio e solidão.

A maioria de nós não foi vista e escutada nas nossas necessidades básicas. Muitas vezes não sabemos o que queremos e sentimos. A confusão começa ai: se não sei o que sinto e o que é bom pra mim, é porque não me conheço. Então, primeiramente precisamos nos ater em nosso autoconhecimento e na meditação.

Meditação

Profundamente conhecedor da psiquê do homem ocidental, Osho criou mais de 100 técnicas de meditação que visavam um processo de limpeza profunda das questões próprias das mentes ocidentais, tendo sido um dos raros mestres que acolheu a necessidade de psicoterapia como uma das antessalas para o processo meditativo. Osho insistiu maciçamente na primazia da experiência existencial como porta para a ampliação dos estados de consciência.

Suas singulares “meditações ativas” são estruturadas de modo a aliviar, a princípio, as tensões acumuladas no corpo e na mente, para que então fique mais fácil experimentar o estado de meditação relaxado e livre de pensamentos. Osho admirava muito Reich, e baseou suas técnicas meditativas na visão de homem desenvolvida por Reich, ajudando a dissolver as couraças musculares e caracteriológicas por meio da respiração, da catarse e da movimentação do corpo.

“Normalmente todos amam sua personalidade, seu ego. Estou falando de outro tipo de amor, amar o seu ser. Mas antes que você possa amar a si mesmo, você precisa conhecer a si mesmo. Portanto, o amor é secundário. A meditação é primária. E o milagre é: se você medita, devagarinho, devagarinho, sai do ego e sai da personalidade, e percebe o seu verdadeiro ser, e o amor irá chegar por si mesmo.” – Osho

 

 

 

O grande encontro

Nesse processo, a meditação pode proporcionar o despertar da observação interna. Primeiro observar a respiração, seguida da observação dos pensamentos e posteriormente dos sentimentos. O contato com o corpo é fundamental para desenvolvermos nossa observação e o nosso amor próprio.

A capacidade de estar só é a capacidade de amar. Portanto, a meditação é a porta para desenvolvermos nosso amor próprio, aceitação de nossas vulnerabilidades, além de reduzir a ansiedade, a depressão e o estresse. Assim, passamos do sentimento de solidão para o que Osho chamou de “divina solitude” e adquirimos autoestima.

 A meditação é um estado de ser, é o estar consigo mesmo, é o grande encontro. Aprenda a meditar que e o amor virá naturalmente.

+ Nartan Lemos é psicóloga com formação em psicoterapia corporal e professora certificada pelo Learning Love Institute. Desde 2000, acompanha os fundadores do Instituto produzindo este belo trabalho no Brasil, e fazendo atendimentos individual e casal.

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